A Declaração de Belém foi lançada pelo G20 em Belém do Pará no último sábado (21), marcando um verdadeiro avanço para o turismo mundial!
Com a presença de 44 delegações e representantes de várias organizações, os líderes das 20 maiores economias do mundo aprovaram diretrizes para um turismo mais sustentável, resiliente e inclusivo.
A declaração destaca a importância de dar um foco maior na sustentabilidade, qualificação profissional e investimentos em infraestrutura. Além disso, a ideia é promover uma parceria entre governos, setor privado e comunidades locais, sempre alinhados aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) da ONU.
O ministro do Turismo do Brasil, Celso Sabino, ressaltou o esforço e a cooperação que levaram a esse compromisso: “Estamos entregando ao mundo uma proposta de desenvolvimento econômico aliado ao turismo, que vai gerar mais oportunidades e, claro, mais sustentabilidade!”
Os quatro eixos principais discutidos foram: sustentabilidade no turismo, gestão de informações, cooperação internacional e o papel do turismo na economia.
Um destaque da reunião foi o “Dashboard de Melhores Práticas”, uma plataforma para compartilhar iniciativas de sucesso e fortalecer ações conjuntas.
Outro ponto importante foi o foco em educação e qualificação profissional no setor, reconhecendo que isso é essencial para garantir a excelência no turismo. A ONU Turismo também se comprometeu a apoiar programas de educação e atração de investimentos.
No final, a Declaração de Belém foi vista como um legado para o turismo global, com o Brasil reafirmando seu papel de liderança na promoção de um setor que não só cresce, mas também preserva o meio ambiente e apoia o desenvolvimento social.
Além disso, a Declaração de Belém reforça a necessidade de um turismo que não apenas gere lucros, mas também promova o bem-estar social e a preservação ambiental.
Com um foco claro em inovação e tecnologia, os líderes do G20 acreditam que é possível transformar o setor, tornando-o um motor de crescimento econômico sustentável que beneficie a todos.
Essa mudança de paradigma é essencial para enfrentar os desafios atuais, como as mudanças climáticas e a recuperação pós-pandemia.
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