Inaugurado em 21 de maio de 2007, o Centro Cultural dos Povos da Amazônia (CCPA) tem como objetivo valorizar, fomentar e disseminar informações sobre os países da Amazônia Continental, que inclui Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e Guiana Francesa. Além de sua temática, o local abriga expressões artísticas e científicas.
O CCPA dispõe de áreas para eventos e convenções, como o Espaço Rio Amazonas, uma plenária oval com Cúpula de Projeções, 36 lugares fixos e capacidade total de até 250 pessoas. O Auditório Gabriel Gentil comporta 70 lugares com projeção e sonorização. A Arena de Espetáculos, ao ar livre, tem capacidade para 17 mil pessoas sentadas, além de um Hall versátil para diversos tipos de eventos.
A pesquisa é incentivada por meio do Memorial e Biblioteca Mário Ypiranga Monteiro, com 15 mil volumes, que reúne obras raras e produções do escritor voltadas à geografia da Amazônia, cultura popular e folclore. A Biblioteca Arthur Reis, com cerca de 21 mil exemplares, é composta por títulos da biblioteca pessoal do ex-governador, com foco em Direito, Economia e outras áreas.
Condutores culturais bilíngues acompanham os visitantes pelas exposições de fotografia, cultura dos povos tradicionais, obras de arte e cultura popular. Entre os destaques está o Museu do Homem do Norte (Muhno), com acervo de 4.116 peças, incluindo a Coleção Noel Nutels, médico sanitarista dedicado aos povos indígenas do Parque do Xingu. No Muhno também está o Cine Silvino Santos, de arquitetura arrojada, onde são exibidos filmes e documentários sobre o universo amazônico, em homenagem ao cineasta português que levou as primeiras imagens da Amazônia para a Europa.
No mezanino, visível do Hall, está a Passarela dos Arcos, exposição emblemática que representa os povos tradicionais das etnias dos nove países da Amazônia Continental, com imagens e informações sobre cada povo retratado.
Na área externa, murais de grafite dos artistas Raiz Campos e Chermie Ferreira decoram o espaço, que também conta com áreas gastronômicas para café da manhã e almoço. A Galeria de Arte Manart fecha o circuito, ampliando a visibilidade de artistas locais e desenvolvendo estampas inspiradas em obras de arte amazônicas.
Na área externa, murais de grafite dos artistas Raiz Campos e Chermie Ferreira decoram o espaço, que também conta com áreas gastronômicas para café da manhã e almoço. A Galeria de Arte Manart fecha o circuito, ampliando a visibilidade de artistas locais e desenvolvendo estampas inspiradas em obras de arte amazônicas.
Horário de funcionamento
Terça a sábado, 9h às 15h.
Acessibilidade para deficiente físico.
Rampas de acesso e elevador.